quinta-feira, 7 de abril de 2011

Meteoros

Hoje, o maior perigo de uma destruição em massa no planeta está longe dos conflitos internacionais, dos temores dos arsenais bélicos nucleares. Durante a história da humanidade esse risco sempre esteve no céu. Cerca de 6 mil corpos celestes acima de um quilômetro de diâmetro orbitam pelo espaço com chances de colidir com a Terra. Quanto mais os cientistas buscam por esses asteróides, mais evidente fica o realismo das visões atormentadoras de João, o evangelista do Apocalipse. 

O mundo esteve a poucas horas de viver, no começo deste ano, um novo anúncio do Apocalipse. Só que desta vez não pelos escritos sagrados, mas dos cientistas que estavam na Conferência de Proteção Planetária. No dia 13 de janeiro, pesquisadores acharam que um objeto de 30 metros, denominado 2004 AS1, tinha uma chance em quatro de atingir o planeta dentro de 36 horas. Um alarme mundial esteve na iminência de ser divulgado.

A informação partiu de quatro dos mais conceituados observatórios astronômicos, entre eles o Instituto do Novo México e o Centro Planetário Minor, de Massachusetts. O dado teve aval do Laboratório de Jato Propulsão, um dos principais órgãos da Nasa. Rapidamente, diversos telescópios apontaram para o local desta detecção. A conclusão foi que o 2004 AS1 era muito maior. Tinha 500 metros de largura e passou a uma distância de 12 milhões de quilômetros da Terra, desta vez sem representar perigo.

Em 2003, outra grave descoberta abala o mundo. Um asteróide gigante, com aproximadamente dois quilômetros, ruma para a Terra e atingiria o planeta em 2014. Ele apareceu nos céus do hemisfério sul, o menos estudado, e foi detectado pelos australianos. Denominado 2003 QQ47, a pedra de 4,5 bilhões de anos teve calculado sua data de colisão: 21 de março de 2014. A força do impacto teria o efeito de 20 milhões de bombas atômicas de Hiroshima. O alerta foi feito pelo Centro Britânico de Informação sobre Objetos Próximos à Terra.

Momentos de angústia e crise no meio astronômico. Depois de diversos cálculos chegou-se a conclusão que o corpo celeste tinha a chance de colidir com a Terra na proporção de um em 909 mil. Uma loteria celestial cujo prêmio é a catástrofe bíblica. Porém, o homem parece se esquecer das profecias e dos sinais constantes que recebe das profundezas do espaço. Com toda tecnologia do segmento espacial, inexiste ferramentas para destruir ou alterar a rota destas rochas.

O chefe do departamento de astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Alexandre Wuensche, salienta que há um bom monitoramento, principalmente no hemisfério norte, já que os poderosos observatórios da porção sul estão destinados a outras finalidades em termos de pesquisas. 

O esforço científico mundial é concluir o mapeamento de todos os corpos com mais de um quilômetro de diâmetro até 2008. "É quase im-possível que um desses bólidos em rota de colisão deixe de ser visto, mas não temos nenhuma defesa para isto", conclui.

O berçário de cometas e meteoróides está a 30 trilhões de quilômetros da Terra, na Nuvem de Oort, fora do sistema solar. Mas grande parte dos bólidos que traz perigo se encontra no Cinturão de Meteoros, que passa por trás do Sol e de Marte. São bilhões de pedras cósmicas numa marcha funesta e caótica, de onde pode sair a qualquer instante uma rocha rumo a novos alvos. 

O cientista do Inpe explica que os meteoróides movem-se no espaço com velocidades que podem atingir até centenas de quilômetros por segundo. São corpúsculos cuja massa oscila entre poucos miligramas e, no máximo, alguns quilos. Ao se deslocarem em direção a Terra, chocam-se violentamente com o gás atmosférico. Neste atrito se produz energia suficiente para vaporizá-los.

No entanto, há os que conseguem ultrapassar as camadas atmosféricas mais rarefeitas, penetrando também nas mais densas. A grande maioria dos meteoróides que se aproxima da superfície terrestre desintegra-se entre os 200 e os 100 km de altura. Os corpos de massa elevada conseguem chocar-se nos continentes ou oceanos. Os efeitos são os mais diversos, desde a formação de crateras até provocar ondas gigantes e estragos ambientais.

O risco de impacto é diário. Essa afirmação parece ser a única certeza no mundo caótico dos corpos celestes errantes. Movidos pela Geometria Fractal, cujo conceito mostra existir correlações mesmo em eventos aleatórios e aparentemente distintos, os bólidos estão sujeitos a essa inconstância. Como explica o astrônomo paranaense e membro da Sociedade Astronômica Brasileira, José Manoel Luis da Silva. "Não há uma trajetória precisamente regular, não se pode dizer que um objeto nunca será desviado de sua órbita nominal", afirma. Algo que põe buraco abaixo a ciência clássica, sempre regida por leis determinísticas.

Dificilmente a dinâmica do cosmos conseguiria ser explicada por uma visão meramente temporal e terrestre, como prevê o determinismo. Segundo essa forma de raciocínio, os fenômenos naturais podem ser previstos sempre. Isto transformou a ciência em refém da geometria linear, rígida e inexata quando se trata dos ordenamentos cósmicos. "Nada no universo é de graça, tudo tem uma razão e é gerado por esse imenso caos", explica José Luis.

Seria, então, um erro descartar qualquer asteróide que um dia representou algum risco para a Terra. Pois uma inesperada conjunção de fatores aleatórios pode colocá-lo novamente em rota de colisão. Contudo, o planeta azulado conta com alguns escudos importantíssimos. A Lua, a força gravitacional de Júpiter e a própria atmosfera terrestre são cruciais para minimizar o potencial destrutivo destas rochas. "A gente não vê uma política global para esses corpos impactores", comenta o geólogo do Inpe, Paulo Roberto Martini.

Enquanto os astrônomos se esforçam para mapear os grandes asteróides, os tidos como pequenos, ou seja, com menos de um quilômetro são deixados de lado. Sequer há instrumentação para se observar esses fragmentos. Pelas estatísticas, são eles que atingirão a Terra. Os estudos preliminares mostram que há duas grandes quantidades de pedras, na faixa dos 350 metros e outra por volta dos 200 metros. 

As rochas maiores cairiam provavelmente no mar e as menores, nos continentes. Em ambos casos os efeitos sobre o meio ambiente terrestre seriam danosos. Grandes incêndios, agravamento do efeito estufa, prejuízos incalculáveis para a lavoura e até mesmo a formação pontual de nuvens de poeira cósmica impedindo a passagem da luz solar. "A verdade é que não temos projetos sendo desenvolvidos para se evitar os impactos, tudo ainda está na especulação. Não tenho dúvidas que a situação é séria e grave", alerta Martini.




Fonte  : http://www.adventistas.com/marco2004/risco_meteoro.htm

segunda-feira, 28 de março de 2011

Para pensar

Quando se fala do fim do mundo, esperam algo imediato, como um grande tsunami, um cometa ou um flash solar. Porém, mas, contudo, todavia e entretanto, o que está acontecendo atualmente já não é o fim do mundo?
Tsunami no Japão, terremoto no haiti, deslizamento de terra e alagamento no Brasil, além do terremoto que houve no Chile e ninguém se lembra mais, na minha opinião, já é o fim do mundo. Além da degradação ambiental desenfreada, o consumo louco de recursos não-renováveis, a poluição, a enorme quantidade de lixo que já nem sabem mais onde enfiar, né?
Então, o destino do nosso planeta está em nossas mãos.
Ou  pelo menos esteve. Isso deve ter mudado, afinal, a mão natureza está se vingando dos anos de abusos que ela sofreu. E agora?
Agora é tentar consertar. Reutilize sacolas. Poupe água. Recicle tudo o que for reciclável. Economize energia e ame. Ame muito. O amor é livre.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mais sobre a conspiração de 2012

Conforme o ano de 2012 se aproxima, cientistas, religiosos e místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o juízo final', 'o fim de um ciclo' e, nos mais otimistas, 'o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças dizem que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.
Veja a seguir algumas teorias do que poderá ocorrer em 2012, antes ou depois. Algumas teorias possuem base científica, outras são espiritualistas e místicas. Recomenda-se bom senso na leitura.
Segundo a cosmologia Maia, o Planeta Terra possui 5 grandes ciclos ou eras, cada um com cerca de 5.125 anos. Para eles, 4 já passaram. "Os 4 ciclos anteriores terminaram em destruição. A profecia maia do juízo final refere-se ao último dia do 5º ciclo, ou seja, 21 de dezembro de 2012." diz Steven Alten. O quinto e atual ciclo também terminará em destruição? O que irá desencadeá-la? A resposta pode estar em um raro fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos" diz John Major Jenkins, autor do livro Maya Cosmogenese 2012.
A cada 26.000 anos o sol se alinha com o centro da Via Láctea. Ao mesmo tempo ocorre outro raro fenômeno astrológico, uma mudança do eixo da terra em relação a esfera celeste. O fenômeno se chama Precessão. A data exata disto tudo é 21 de dezembro de 2012. "A Terra oscila lentamente sobre seu eixo mudando nossa orientação angular em relação a galáxia. Uma precessão completa leva 26.000 anos." diz John Major Jenkins.
Mas o que de fato acontecerá na fatídica data de 21 de dezembro de 2012? Para muitos será o dia da aniquilação da raça humana devido a uma inversão dos pólos da Terra. Como isso seria possível? Devido a distúrbios nos campos magnéticos do Sol que, gerando colossais tormentas solares, afetarão a polaridade de todo o nosso planeta. Resultado: o campo magnético terrestre se inverterá imediatamente, com conseqüências catastróficas para a humanidade. Violentos terremotos demolirão todos os edifícios, alimentando tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa. Na verdade, a crosta terrestre deslizará, arremessando continentes a milhares de quilômetros de sua localização atual.
Até já estão sendo desenvolvidos novos mapas da geografia terrestres após as alterações físicas que supostamente ocorrerão. Especula-se que a Europa e a América do Norte sofrerão um deslocamento de milhares de quilômetros em direção ao Norte, e seu clima se tornará polar.
Para a surpresa de muitos, em 2008 apareceu um Crop Circle (círculos nas plantações) indicando a formação planetária em 2012 e talvez querendo nos alertar para algo que ocorrerá em 21/12/2012.
Outros falam que grandes cataclismos serão gerados devido a passagem de um astro/cometa/planeta perto da Terra. Seria o “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro Intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru/ Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” da turma da Gnose.
edição 148 da Revista UFO, de dezembro de 2008, veiculou extenso artigo sobre o suposto astro Nibiru, intitulado Nibiru: Perigo Iminente, do professor universitário e autor Salvatore De Salvo, consultor da UFO, defendendo sua existência e a iminência de um desastre na Terra quando de sua passagem, esperada para 2012. Embora esta visão catastrófica tenha sido contestada pelo Ufólogo Marco Antonio Petit na edição 151 da Revista UFO, de março de 2009, Salvatore voltou a ratificar o alerta sobre a aproximação de Nibiru num artigo publicado pelo site da Revista Ufo em abril de 2009. No programa Fantástico da Rede Globo de 1 de março de 2009 o tema 2012 e Nibiru foi abordado muito rapidamente. Como se poderia esperar de uma emissóra de TV aberta e destinada a grande massa (povão) infelizmente o tema foi tratado com deboche e visto como um "Hoax" (boato fraudulento), sem que tenha havido qualquer investigação aprofundada por parte da emissora (o site porque2012.com apareceu rapidamente nesta reportagem).
Parece loucura, mas talvez seja verdade que o Sol tenha uma companheira mortal que ameace a vida em nosso planeta. A hipotética companheira do sol foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança. Seria até mesmo possível que esta "estrela da morte" já estivesse presente em algum catálogo estelar, sem que ninguém tivesse notado algo incomum. Entre os defensores da existência de Nêmesis estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas). Registros geológicos de fato indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, do final do período cretáceo, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros Esse evento teria aberto caminho para que nossos antepassados mamíferos tomassem conta do planeta e nossa própria espécie pudesse evoluir. Um ou mais cometas teria atingido a Terra, argumentam, envolvendo-a numa nuvem de poeira durante meses.
A ideia de um planeta gigante e desconhecido passar perto da Terra ou até mesmo chocar-se pode parecer absurda, mas a ciência indica que temos com o que nos preocupar. Estamos falando de asteróides. Um asteroide (2003 QQ47) de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Outro risco seria o asteróide VD17 2004 descoberto em 27 de novembro de 2004, que possui aproximadamente 500 metros de comprimento e um bilhão de toneladas. A Nasa declarou que o VD17 2004 poderia colidir com a Terra no início do próximo século, e com o impacto causaria a liberação de 10 mil megatons de energia (o equivalente à explosão de todas as armas nucleares existentes no planeta) causando a destruição em massa do planeta. O 2004 VD17 é o asteróide com as maiores chances de entrar em colisão com a Terra. As chances de uma colisão com a Terra, em 4 de maio de 2102, foram avaliadas na ocasião como uma possibilidade de uma em 3.000.Novas observações e cálculos complementares aumentaram o risco a "pouco menos de um por 1.000". Outro asteroide que põe medo nos cientistas é o chamado Apophis. Segundo os cientistas, há uma pequena possibilidade dele entrar em rota de colisão com a Terra nas próximas décadas. Recentemente aNasa disse que não tem condições de detectar e destruir asteróides.
Para os cientistas da NASA a data de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelodegelo total do Pólo Norte. Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “cofre do fim do mundo”que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício. Na 14ª Conferência das Nações Unidas sobre a mudança climática, no início de dezembro de 2008, o ministro polonês do Meio Ambiente, Maciej Nowicki, considerou que a “humanidade com seu comportamento já empurrou o sistema do planeta Terra a seus limites”. “Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade jamais vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemia de doenças tropicais e até conflitos armados e migrações sem precedentes”, lançou, pedindo aos negociadores que não “cedam a interesses particulares obscuros neste momento em que devemos modificar a direção perigosa que a humanidade tomou”. Veja aqui a notícia completa. Críticas à comunidade financeira internacional dominaram o discurso do presidente da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em junho de 2009, Miguel d"Escoto, na abertura da conferência sobre a crise mundial disse: 'Devemos evitar que a crise (financeira) se transforme em tragédia humanitária, e os humanos acabem como os dinossauros.'. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou, na terceira Conferência da ONU sobre o Clima que, segundo ele, o aquecimento global está colocando o mundo num abismo. "Estamos pisando fundo no acelerador e caminhamos para o abismo", denunciou Ban.
Revista Science publicou um artigo em 26-junho de 2009 informando que os cientistas são unânimes em dizer que não estamos preparados para a próxima máxima solar que acontecerá entre 2012 e 2013. Uma grande tempestade solar poderá trazer consequências assustadoras para a humanidade.Danos à rede de força e sistemas de comunicação poderão ser catastróficos, falam os cientistas, com efeitos que podem levar ao descontrole governamental da situação. As previsões são baseadas em uma grande tempestade solar de 1859 que fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto nos EUA e Europa, levando a grandes incêndios. Possivelmente foi a pior em 200 anos, de acordo com um novo estudo. Com o advento das redes de energia, comunicação e satélites atuais temos muito mais em risco.“Uma repetição contemporânea do evento [de 1859] causaria distúrbios sócio-econômicos significativamente mais extensos”, concluíram os pesquisadores. A cada 11 anos, quando o sol entra na sua fase mais ativa, ele pode enviar tempestades magnéticas poderosas que desligam satélites, ameaçam a segurança dos astronautas e até interrompem sistemas de comunicação na Terra. Um artigo do canal americano FOXNEWS disse: "Uma brutal tempestadade solar poderia 'apagar' os EUA por meses". Para piorar a situação, cientistas da NASA informaram em 2003 que foram descobertos "buracos" no campo magnético da Terra, o que pode indicar que nosso escudo protetor contra as tempestades solares não suportará a máxima solar que vai ocorrer por volta de 2012. Recentemente um estudo mostrou que o sol bombardeia a Terra com rajadas de partículas - o chamado vento solar - mesmo quando sua atividade parece estar em baixa. Se isso for verdade, a Terra pode sofrer grandes impactos mesmo diante de um período de mínimo solar.
Para os WebBots algo devastador vai ocorrer em 2012. Segundo seus idealizadores, os WebBots parecem indicar algum evento ligado a descarga de plasma que poderá atingir nosso Planeta por volta de 2012. Isso poderia sugerir uma explosão de raios gama ou algum evento ligado a tormentas solares que poderá nos atingir por volta de 2012 (como já falamos antes). Especula-se também que será por volta de 2012 que o mega vulcão de Yellowstone entrará em erupção e destruirá metade dos EUA, além de afetar drasticamente o clima de todo o Planeta. Também especula-se que a Costa Leste dos EUA poderia ser atingida por um grande tsunami ocasionado por uma explosão vulcânica próximo às Ilhas Canárias. Este evento, segundo alguns cientistas. atingiria também a costa norte e nordeste brasileira.
Especialistas consideram possível que nos próximos anos aconteça o temível "Terremoto do Tokai" no Japão, um mega terremoto de proporções catastróficas. Outra possibilidade real que aterroriza os cientistas é a ocorrência de uma mega terremoto mortal em Los Angeles, o chamado "Big One". Segundo alguns cientistas, há sinais que indicam que este evento inevitável se aproxima.
Alguns estudiosos acreditam que 2012 é a data final para acharmos uma solução para o inevitável fim do petróleo que poderá ocorrer nas próximas décadas. Caso isso não seja feito o mundo poderá entrar em uma imensa recessão global e posterior colapso econômico. As nações irão lutar entre sí pela última gota de petróleo. Isto poderá desencadear uma guerra no planeta e o fim da civilização como a conhecemos, alertam estes estudiosos.
'Código da Bíblia' parece indicar que o fim dos tempos chegou após o atentado de 11 de setembro de 2001 e poderia culminar com a queda de um asteróide ou guerra atômica no ano de 2012. Já para o Timewave Zero a data de 21 de dezembro de 2012 marca o equilíbrio, o fim dos velhos paradigmas, o novo começo, onde nada será mais como era anteriormente.
Estudiosos do "Livro Perdido de Nostradamus" fazem interpretações do que seria um aviso de Nostradamus sobre o período que vai de 1999 até 2012. Segundo estas interpretações, Nostradamus parece nos avisar sobre um evento de grande magnitude que pode ocorrer por volta de 2012 em nosso Planeta.
Para alguns monges tibetanos a data de 2012 marcará o "fim dos dias", podendo ocorrer uma guerra atômica por volta deste ano. Ainda segundo este monges, o mundo não será totalmente destruído, já que haverá uma intervenção extraterrestre.
A data de 21 de dezembro de 2012 é também a data mágica para os índios Hopis do Arizona. "A Profecia Hopi é uma tradição oral de histórias que, no dizer dos índios, previram a chegada do homem branco, as guerras mundiais e as armas nucleares. Eles prevêem também que o tempo acabará quando a humanidade passar para o 'quinto mundo'", relata Richard Boylan em Earth Mother Crying: Journal of Prophecies of Native Peoples Worldwide. Os Hopis escondem ciosamente suas profecias do público em geral, a ponto de às vezes processarem aqueles que as divulgam. No entanto, sabe-se que o Calendário Hopi combina basicamente com o dos maias: ambos marcam o começo do Quinto Mundo, ou Idade, para 21/12/2012
Algumas fontes sugerem que estamos atualmente nos aproximando do final do Kali Yuga (Idade do Ferro) que, segundo a tradição Hindu, é a última e mais negativa das quatro eras evolucionárias do grande ciclo manvantárico. Existiu uma Idade de Ouro (Satya Yuga), mas à medida que o tempo avançou, o planeta entrou numa espiral descendente negativa e a qualidade de vida em cada Yuga (Idade ou Era) tornou-se gradualmente removida do conhecimento da verdade e da lei natural. O Kali Yuga é caracterizado pela intoxicação, prostituição, matança de animais, destruição da natureza e pelo vício do jogo. Esta é a era onde a gratificação dos sentidos é a meta da existência, onde se acredita somente no que se vê, onde não existe misericórdia e onde Deus se tornou um mito. Existem guerras, o vício e a ignorância são dominantes e a verdadeira virtude é praticamente inexistente. Os líderes que governam a Terra são violentos e corruptos e o mundo tornou-se completamente pervertido. Segundo os preceitos do hinduísmo, Kalki, o 10º e final avatar de Vishnu, virá montado num cavalo branco, manuseando uma espada flamejante com a qual irá derrotar o mal e restaurar o dharma, dando início a um novo ciclo, uma nova Idade de Ouro ou Satya Yuga. No “Brahma-Vaivarta Purana”, que é um texto religioso Hindu, o senhor Krishna diz a Ganga Devi que uma nova Idade de Ouro irá começar 5 000 anos depois do início do Kali Yuga e que esta durará 10 000 anos. Esta previsão da chegada de um novo mundo é também profetizada pelos maias. O calendário maia começou com o 5º Grande Ciclo em 3113 a.C. e terminará em 21 de Dezembro de 2012. O Kali Yuga Hindu começou em 18 de Fevereiro de 3102 a.C. Só existe uma diferença de 11 anos entre o começo do Kali Yuga e o começo do 5º Grande Ciclo dos maias. Os antigos Hindus utilizaram principalmente calendários lunares, mas também calendários solares. Se o calendário lunar normal equivale a 354,36 dias por ano, então seriam 5270 anos lunares desde que começou o Kali Yuga até à data de 21 Dezembro de 2012. São cerca de 5113 anos solares de 365,24 dias por ano desde o início do Kali Yuga até ao Solstício de Inverno de 2012. Desta forma, o calendário Maia parece corroborar o calendário Hindu. Quer por anos solares ou lunares, de acordo com as antigas escrituras Hindus, parece ter chegado o tempo da profecia de Krishna se realizar. Uma idade de ouro pode assim começar em 2012. É impressionante porque ambos os calendários começam mais ou menos ao mesmo tempo, há cerca de 5000 anos atrás e ambos prevêem um novo mundo totalmente diferente, uma Idade de Ouro que se iniciará cerca de 5000 anos depois do começo dos mesmos. E não deixa de ser espantoso porque, historicamente, estas duas culturas antigas não tiveram nenhum tipo de contato. Mais uma vez parece existir alguma verdade por detrás disto.
Para Howard Menger, famoso contatado por seres extraterrestres dos anos 50, os et's teriam lhe contado que retornariam à Terra em 2012. Curiosamente o sacerdote Maia Chilam Balam diz o mesmo. Segundo ele, o fim deste katum, que terminará em 2012, será marcado pelo retorno da divindade Suprema à Terra, anunciando uma nova era, nas relações humanas. O Livro Sagrado Maia do CHILAM BALAM, diz: "Ao final do último Katun (1992-2012) haverá um tempo em que estarão imersos na escuridão, mas logo virão os homens do Sol trazendo o sinal futuro. Despertará a Terra pelo norte e o poente, o ITZA despertará". Podemos ver que esta profecia Maia é compatível com os religiosos que aguardam pela volta do messias ou pelos estudiosos dos discos voadores que esperam o grande contato extraterrestre. Todos falam que este evento ocorrerá o mais breve possível.
Os religiosos e espiritualistas esperam pelo "Juízo Final" ou "Armagedon", a separação espiritual do “joio e do trigo” ou a"batalha final entre Deus e Satã", que se dará com a chegada de um messias (ou numa visão mais moderna dosextraterrestres) e colapso total da civilização humana baseada no materialismo/ egoísmo (colapso do sistema econômico) e início de um "novo mundo", uma nova civilização voltada ao espiritualismo, amor e fraternidade. Nesta mesma linha de “juízo final”, outros falam que a chegada dos extraterrestres se dará após um cataclismo provocado pela passagem do “segundo sol” (como já falamos anteriormente).
Estudiosos do Calendário Maia como o espiritualista Fernando Malkun também defendem a teoria que a data será marcada por uma mudança de consciência: o fim do medo.
Não podemos esquecer que na visão espiritualista do “fim do mundo”, o lado material (catástrofes, fim do dinheiro, materialismo, consumismo, etc) é colocado em segundo plano. Não que isso não acontecerá. Eles falam que sim, mas o que vai separar um mundo do outro é uma mudança consciencial: a consciência egoísta e individualista “sou ser humano, pertenço ao planeta Terra” morrerá e nascerá a consciência universalista “sou a encarnação de um espírito, pertenço ao Universo”. Lembrando que para os espíritas e muitos espiritualistas os reprovados no “juízo final”, ou seja, aqueles que não mudarem a consciência frente as últimas “provas”, serão exilados no Nibiru/ Planet X e terão que recomeçar do zero todo o processo de reencarnação, enquanto que os aprovados para a nova Terra vão estar livres de recordações do passado e qualquer traço de egoísmo e individualismo. Serão os habitantes da nova Terra, do "mundo de regeneração", como os espíritas falam.
Como viu, muitos têm a sua versão do que vai ocorrer por volta de 2012. Mas se notar você vai ver que não será o “fim do mundo”, mas o fim de “um tipo de mundo”, da nossa civilização, sociedade, raça. Como sempre aconteceu, uma nova raça mais desenvolvida vai surgir após a extinção da velha.
Não nos restam dúvidas que nossa civilização está à beira do colapso. Nunca antes estivemos mergulhados em tantas crises ao mesmo tempo: superpopulação humana, pobreza e desigualdade social, crise financeira mundial, crise alimentar, crise energética, escassez de água e petróleo, consumismo frenético, ameaças de terrorismo e guerras nucleares, o reaparecimento de doenças mortais, escândalos envolvendo políticos, quedas de governos, mudanças climáticas e o aumento impressionante das catástrofes naturais e da extinção de espécies, além do agravamento da violência e distúrbios civis. Qualquer um que usar a inteligência deve compreender que, independentemente das profecias de 2012 se realizarem, nossa sociedade está caminhando a passos largos em direção ao precipício. Basta ser um bom observador e perceber isso. Por mais absurdo que possa parecer, isso não é nem um pouco irracional. Se voltar no tempo verá que grandes civilizações entraram em colapso quando atingiram o auge intelectual e tecnológico. Num só golpe elas desaparecerem da face da Terra, deixando apenas perguntas sem respostas e um grande mistério.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Placas Tectônicas deslocam o eixo da Terra em 20cm


A costa do Japão pode ter se movido cerca de quatro metros para leste após o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o país na última sexta-feira, afirmaram especialistas.
Dados da rede japanesa Geonet - recolhidos de cerca de 1.200 estações de monitoramento por satélite - sugerem que houve um deslocamento em grande escala após o terremoto.
Roger Musson, da agência geológica britânica (BGS, na sigla em inglês), disse á BBC que o movimento ocorrido após o terremoto era 'compatível com o que acontece quando há um terremoto deste porte'.
O terremoto provavelmente mudou o equilíbrio do planeta, movendo a terra em relação a seu eixo em cerca de 19.5 cm. O tremor também aumentou a velocidade da rotação da Terra, diminuindo a duração dos dias em cerca de 1.8 milionésimos de segundo.
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Um pouco mais sobre a teoria Big Bang

Big Bang é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo. Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás.
O Big Bang, ou grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann, onde, enquanto o Universo se expande, a radiação contida e a matéria se esfriam. Para entender a teoria do Big Bang, deve-se em primeiro lugar entender a expansão do Universo, de um ponto A para um ponto B, assim, podemos, a partir deste momento retroceder no espaço, portanto no tempo, até o Big Bang.
Como a temperatura é a medida da energia média das partículas, e esta é proporcional à matéria do universo, de uma forma simplificada, ao dobrar o tamanho do universo, sua temperatura média cairá pela metade. Isto é, ao reduzir o tecido universal, portanto aumentando sua densidade, aquela dobrará; podemos ter um ponto de partida de temperatura máxima, e massa concentrada numa singularidade, que nos dará o tempo aproximado do início da aceleração da expansão do tecido universal, e sua gradual e constante desaceleração térmica. Para entender este processo, há que se usar um exemplo prático, a visão deve ser quadrimensional. Como os sentidos humanos somente percebem o espaço tridimensional (Coordenadas x,y,z), ilustrando a partir de um modelo em três dimensões fica mais compreensível, pois o tempo estaria numa coordenada "d", o que dificulta ao leitor comum a compreensão da evolução do tempo e espaço simultaneamente.Com isso uma grande explosão térmica; "BIG BANG" !!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

LHC recriará o big-bang na Terra (o verdadeiro fim do mundo)

Em novembro, pesquisadores vão tentar criar uma versão miniatura do “Big Bang”. Desde 2009, os cientistas tentam

entender a natureza fundamental da matéria, através da simulação com um acelerador de partículas de alta energia que promove colisões entre prótons.

Os experimentos devem durar quatro semanas. O acelerador de partículas deve passar por quatro experimentos diferentes, e um deles, ALICE, foi especificamente projetado para colidir íons de chumbo.

O objetivo desses choques é investigar como o universo parecia quando nasceu, fornecendo uma visão sobre as condições do universo 13,7 bilhões de anos atrás, logo após o Big Bang. Os cientistas poderão olhar para frações do universo segundo após uma bola pequena, mas muito densa, explodir para criar o cosmos como o conhecemos hoje.

Os cientistas acreditam que foi nessa época que um estado especial da matéria existia, diferente da matéria da qual o universo é formado de agora. Segundo eles, a matéria existe em vários estados. Por exemplo, a água pode ser sólida, líquida ou gasosa. É tudo a mesma coisa, mas em diferentes estados da matéria.

Assim, quando os pesquisadores levam materiais para laboratórios, podem puxar os elétrons dos átomos e encontrar outro estado da matéria, chamado de plasma. Os pesquisadores acreditam que, logo no início do universo, poderia ter existido ainda outro estado da matéria, que os físicos chamam de plasma quarks-glúons.

Para chegar a esse estado da matéria, é necessário fundir eficazmente a matéria nuclear que forma os átomos de hoje, liberando o que estiver dentro, que são os quarks e glúons.

Se os cientistas forem capazes de recriar esse estado da matéria e estudá-lo, podem obter pistas importantes sobre como ela evoluiu para o tipo de matéria que compõe os seres humanos atualmente.

Embora as pequenas bolas de fogo só vão existir por um instante fugaz (menos de um trilionésimo de trilionésimo de segundo), as temperaturas vão atingir mais de dez trilhões de graus, um milhão de vezes mais quente que o centro do sol. Em tal temperatura, mesmo os prótons e nêutrons que compõem os núcleos dos átomos irão derreter, o que resulta em uma sopa densa e quente de quarks e glúons.

As temperaturas e densidades que o colisor pretende criar serão as maiores já produzidas em um experimento.

Anteriormente, os experimentos realizados no acelerador de partículas, com colisões de prótons, foram destinados a outros aspectos da física, tais como encontrar a partícula Bóson de Higgs e evidências de novas leis da física, como a supersimetria.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Em vinte anos precisaremos de um novo planeta

O Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês) é taxativo: devido à excessiva exploração e poluição, precisaremos de um novo planeta Terra até 2030 se mantivermos as mesmas taxas de danos à natureza. Metade de nossa população de 6,8 bilhões de pessoas, segundo a ONG internacional, vive em desacordo com os padrões sustentáveis de estilo de vida. Isso sem falar que a estimativa da organização leva em conta as estimativas de crescimento populacional feitas pela ONU, que segundo eles estão abaixo do que realmente deve acontecer.

O cálculo que os levou a fazer tal afirmação diz respeito à poluição. Daqui a 20 anos, precisaremos do dobro da capacidade atual em capacidade de capturar CO2. Sem isso, haverá um inevitável desequilíbrio nas taxas de recursos naturais do ecossistema, e (ponto para os apoiadores da teoria de aquecimento global) no clima do planeta.

O cálculo ainda dá uma grande alfinetada nos norte-americanos: eles afirmam que, se o mundo todo tivesse a mesma taxa de consumo da população dos EUA, não precisaríamos apenas de mais um planeta Terra até 2030, e sim de quatro Terras e meia. O relatório indica que tivemos uma queda média de 30% na biodiversidade no mundo. Considerando apenas os trópicos, essa taxa é de 60%.

A receita para evitar que precisemos de um novo planeta (já que dificilmente teremos) já é conhecida: sustentabilidade. Investir em meios de manter o mesmo nível de qualidade de vida explorando menos os recursos naturais. Em suma, o desafio é garantir o uso destes mesmos recursos para as próximas gerações sem precisar diminuir o nosso próprio.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O começo do universo foi muito caotico

Vocês devem conhecer o que os cientistas chamam de “efeito borboleta”, que significa que, se uma borboleta bater suas asas aqui, no Brasil, isso pode causar um tornado no Texas, Estados Unidos.

Recentemente, cientistas afirmaram que depois do Big Bang, a explosão que mais tarde criou o nosso mundo, o universo estava em caos. E, por caos, eles não querem dizer “bagunça” mas sim que pequenas mudanças podiam causar efeitos em larga escala – o efeito borboleta, por exemplo, seria um sistema caótico.

Segundo esse novo estudo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o caos em nosso universo teria começado cerca de 0,0000000000000000000000000000000000000000001 segundos após o Big Bang. E teria durado um tempo ainda mais curto.

Durante este tempo, o universo se expandiu. E essa expansão, como o próprio universo, foi provavelmente caótica.

Esse período de início do universo não é bem compreendido. Algumas teorias propõem que esta fase inicial caótica foi seguida por um período de rápida expansão, quando o universo dobrou de tamanho mais de 100 vezes dentro de uma fração de segundo.

A ideia do caos é para ser realmente assustadora. Estudos anteriores já haviam sugerido que o caos reinou no universo durante seus primeiros momentos, mas essa nova esquisa ofereceu o que os cientistas chamam de “argumento férreo” para o caso.

Os estudos anteriores tiveram resultados muito variados, e alguns cientistas sugerem que isso aconteceu por causa do fato de que diferentes observadores tendem a perceber o tempo de forma diferente. Isso significa que diversos cientistas, quando estudam o mesmo problema, podem concluir coisas diferentes.

Porém, os novos cálculos dos pesquisadores brasileiros provam que essa propriedade do universo é absoluta, independentemente da relativa coordenada do observador. Eles se basearam na aplicação de cálculos para os últimos modelos cosmológicos do universo. Se estes modelos se provarem imprecisos, então o universo pode não ter nascido no caos.

Ou seja, segundo os pesquisadores, a principal colaboração da pesquisa é a possibilidade de uma definição universal do caos, ou seja, uma definição que não depende do observador, o que era um problema antigo.

Outra descoberta da pesquisa é que, embora o nosso universo não seja mais caótico, ele pode retornar a esse estado se experimentar um hipotético “Big Crunch”, um Big Bang inverso.

Alguns modelos cosmológicos prevêem que o universo vai continuar se expandindo para sempre, ou irá diminuir gradualmente. Mas também é possível que se expanda, e então reverta o processo e inicie a contração, que seria o “Big Crunch”. Se isso acontecer, o fim do universo, assim como o seu início, não será nada tranquilo. Segundo os pesquisadores, provavelmente também será caótico.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Os lugares mais horripilantes da Terra

1: O vale da morte, Estados Unidos:
O nome desse lugar tem um motivo: é o local mais quente e seco da América do Norte. Tem 225 quilômetros de puro deserto, com temperaturas na casa dos 46 graus Celsius – no entanto, em 1913, registros mostram que a temperatura por lá chegou a 57 graus.

2: Australia:
A Austrália é muito bonita – o problema é que por lá habitam verdadeiros monstros da vida real, como o bichinho “inocente” da foto. Esse é o crocodilo de água salgada, um dos bichos mais perigosos do lugar. Eles podem medir até sete metros e são muito agressivos. Também há as nativas cobras-marrons e cobras-tigre, que podem matar um humano em um único ataque (a Austrália é o único lugar do mundo onde há mais cobras venenosas do que não-peçonhentas). Além disso há os tubarões brancos, as águas vivas venenosas e várias aranhas perigosas.

3: África central:
Se você tem medo de tempestades, definitivamente deve evitar a África Central. Por lá os problemas são os raios. É o local no planeta que é mais atingido pelas descargas de eletricidade. Um raio comum carrega 30 mil amperes de carga, 100 milhões de volts e sua temperatura é de 27,760 graus Celsius.

4: Ilha Komodo:
Você, com certeza, já ouviu falar do “dragão de Komodo” – é na Ilha Komodo que esses lagartões vivem. Apesar de eles não conseguirem ouvir sons de freqüência alta (como você gritando, apavorado, por exemplo), suas línguas conseguem sentir seu cheiro, mesmo a quilômetros de distância. Os dragões de Komodo comem de tudo – desde carniça até búfalos. Se os dentes serrilhados do dragão não conseguirem parti-lo em pedaços sua saliva, altamente tóxica e cheia de bactérias, irá matá-lo por intoxicação. Depois que matam a vítima, eles “limpam” sua carcaça, retirando os intestinos e os chacoalhando para livrá-los de fezes que podem ser contidas neles. Como os dragões são canibais, os mais jovens têm costume de rolar nas fezes, para que nenhum adulto tente atacá-los. O maior dragão de Komodo já encontrado media 3,13 metros e pesava 166 quilos.

5:Antártica:
Durante o inverno, a Antártica fica no escuro. Desde o fim de março até setembro o Sol simplesmente não aparece por lá e a temperatura chega, em média, a 60 graus Celsius negativos. A estação Vostok, uma estação de pesquisa russa no local, gravou a temperatura mais baixa já sentida na superfície da Terra: 89,2 graus Celsius negativos. Isso explica porque a Antártica é o único continente sem população humana nativa.

6: Caverna Gomantong, Malásia:
Como em um filme de horror, nessa caverna você pode ver a escuridão se movendo! Se milhões de morcegos não te assustam, as milhões de baratas com certeza farão isso. Elas se alimentam principalmente do “guano” – as fezes dos morcegos – mas sua dieta não inclui apenas isso: se qualquer animal cai no meio das baratas é devorado rapidamente, deixando para trás apenas os ossos.

7: Parque nacional Madidi, Bolívia:
Estamos acostumados a ficar no topo da cadeia alimentar, sempre. Mas nessa floresta quente e úmida a coisa não funciona bem assim: nós, humanos, podemos ser o jantar! Javalis correm por lá, capazes de despedaçar qualquer pessoa desprevenida, vermes tentam se banquetear da sua carne mesmo com você vivo, lombrigas infestam facilmente seu sistema digestivo e fungos atacam sua pele. Até mesmo algumas folhas e borboletas são venenosas e tocá-las pode causar dor por várias horas.